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Carnaval Com Queijo

  Tô Bão ! 

Desta vez foi o amigo Pedro Brandão quem provou do Edwaldo.

Milho Verde, distrito do Serro, na Estrada Real foi o destino neste carnaval. Foram 650 Km de Jeep, seis cachoeiras, outro tanto de serras, e horas de histórias a contar a mais na bagagem.

Soma-se também uma dúzia de queijos devorados com cerveja, marmelada, puro, ou mesmo um finíssimo e encorpado Campo Largo safra 2004, com seu apuradíssimo bouquet, e aquele característico retrogosto adamascado, que recorda tâmaras nativas colhidas por freiras vírgens...

Andamos demais. De Jeep e a pé. Tomamos chuva feito cachorro sem dono. E era ótimo ver os gritos da Luciana, noiva do Pedro, na hora das pequenas cabeludagens que o Edwaldo sempre inventa em fazer.

Tomamos bem, inclusive água. O vexame ficou por conta do Pedro que resolveu atravessar um córrego de bunda, e novamente por conta do Zé Carlos, que num caiu de boca em mesa nenhuma, mas apagou no passeio do hotel. O jeito foi largar ele lá e irmos à outra cachoeira. Prá se ter idéia do aço que o Zé estava andando, até colocar a Rose dirigindo o Raul (o Jeep dele), ele colocou ! Também nem lembrava mais qual das 9 alavancas que ele via no chão do Jeep ele segurava para passar marcha. Companheirão o Zé. Mas jeepeiro não pode beber mais que o Jeep. E ele bebe !

Pena a Diene, mulher do Zé não ter ido. Também com aquele barrigão de 7 meses não ia conseguir entrar no Jeep. Contando para ela que o Zé quase implorou para a Rose dirigir o Raul, ela que nunca conseguiu tal façanha olhou brava prô Zé Carlos. Ele se desculpou: "Era uma emergência !... "

Seguem essas fotos, parte das 221 que aproveitei. Abraço em todos.

Até a próxima,

09/02/2005

          Walter Júnior - B. Hte. -

waltergjunior@uai.com.br  

walter.junior@ig.com.br

 


Queijo ! Muito queijo...


Um descanso numa das nascente do Rio Jequitinhonha.


Sempre-Vivas sempre vivas...


 
Aventura que compensa. A Cachoeira dos Coqueiros, do Sr. Altivo.
Só de Jeep para não andar muito. E é muito mesmo sem ele: uns 15 Km. Com o Jeep só uma légua.
 

Uma das mais bonitas fotografias que tenho. Não aparenta tanto pelo reduzido tamanho que está aqui.


Palhaçada na travessia, e depois rateação de motor, até assoparar o gicleur, para tirar a gota d'água


Tomando cerveja no mirante Edwaldo. A vista era o Pico do Itambé...


Muitos passeios. E a Luciana escandalizada com o assoalho do
Edwaldo mexendo. É assim mesmo, até se arrumar a carroceria...


Caminha de carnaval. Aliás, caminha de viagem...


Cachoeira do Piolho, e o Pedro Brandão atravessando de bunda.


Milho verde em Milho Verde.
Foi no Bar Armazém. Lá tem bares bons e sem frecura. Ambiente que gostamos.



O bar do Toninho, muito bom, incluindo a camaradagem do Toninho...



A Morena, do Toninho, e o Chico. Paixão à primeira vista...


Bebemos até água.


O pouso que o Zé Carlos arrumou. Muito simpático.


O Moinho. Foi a primeira cachoeira que visitamos após nossa era Jeep. Foi ainda em 2001, com o Rogério, o Logus.
Apesar de carro baixo, já consideramos aquela viagem da era Jeep, pois foi ela que nos motivou a comprar a Faustina e o Edwaldo.


Eu, Pedro Brandão, Rose e Zé Carlos. E a Cachoeira do Carijó, que salvou o Zé da ressaca...

Igreginha de Milho Verde. Pintada de Verde, combinando com o Edwaldo. 
Na história "Rural e Jeep ? De onde saiu essa idéia", mosto as duas pinturas da Igreginha, combinando com o carros


Vexame... Mas no carnaval, em Milho Verde ?!... Tá normal.


O Chico sempre gosta de ver por do sol. Fica parado admirando um tempão,
e já registrei em fotografia isso por duas vez. Deve estar se comunicando com os anjos...